sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Lula e Chávez consolidam parceria em refinaria no Brasil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agenda oficial, nesta sexta-feira (30), em El Tigre, cidade venezuelana, onde acompanha a primeira colheita de soja produzida na Venezuela, plantada em cooperação com a Embrapa. Ao meio-dia (horário local), Lula reuniu-se com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para assinarem atos de cooperação e acordos bilaterais. Lula retorna à Brasília na noite desta sexta-feira.

Entre os documentos assinados, destaca-se a consolidação do acordo entre Petrobras e PDVSA para construir a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Lula e Chávez assinaram o estatuto e o acordo de acionistas, que apenas haviam sido rubricados em Recife, bem como o contrato de compra e venda e o plano de investimentos da refinaria. A PDVSA havia questionado o vultoso aumento de investimentos previstos para construção da refinaria, o que adiou a assinatura do contrato.
Entre os documentos assinados, destaca-se a consolidação do acordo entre Petrobras e PDVSA para construir a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Lula e Chávez assinaram o estatuto e o acordo de acionistas, que apenas haviam sido rubricados em Recife, bem como o contrato de compra e venda e o plano de investimentos da refinaria. A PDVSA havia questionado o vultoso aumento de investimentos previstos para construção da refinaria, o que adiou a assinatura do contrato.

O resultado da votação do protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul, que a Comissão de Relações Exteriores do Senado aprovou ontem por 12 votos a cinco, foi comemorado ontem por Lula e Chávez e construiu um clima favorável para a assinatura dos atos bilaterais, principalmente, em relação à Refinaria Abreu e Lima. A meta do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), é votar a matéria no plenário da Casa na próxima quarta-feira (4), apesar das resistências da oposição.

O empresariado brasileiro, principalmente o setor de empreiteiras, deseja a inclusão da Venezuela no Mercosul. O comércio entre Brasil e Venezuela tem contribuído de forma expressiva para a balança comercial brasileira. Em 2008, ultrapassou a cifra de US$ 5 bilhões. Se o Congresso brasileiro aprovar o ingresso do país no bloco econômico, faltará apenas o posicionamento do Paraguai para concluir o processo. Os quatro países-membros do Mercosul têm que avalizar o ingresso da Venezuela para que o país possa efetivamente integrar o bloco econômico.

Da sucursal de Brasília
Com agências


O resultado da votação do protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul, que a Comissão de Relações Exteriores do Senado aprovou ontem por 12 votos a cinco, foi comemorado ontem por Lula e Chávez e construiu um clima favorável para a assinatura dos atos bilaterais, principalmente, em relação à Refinaria Abreu e Lima. A meta do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), é votar a matéria no plenário da Casa na próxima quarta-feira (4), apesar das resistências da oposição.

O empresariado brasileiro, principalmente o setor de empreiteiras, deseja a inclusão da Venezuela no Mercosul. O comércio entre Brasil e Venezuela tem contribuído de forma expressiva para a balança comercial brasileira. Em 2008, ultrapassou a cifra de US$ 5 bilhões. Se o Congresso brasileiro aprovar o ingresso do país no bloco econômico, faltará apenas o posicionamento do Paraguai para concluir o processo. Os quatro países-membros do Mercosul têm que avalizar o ingresso da Venezuela para que o país possa efetivamente integrar o bloco econômico.

Da sucursal de Brasília
Com agências

Um comentário:

Anônimo disse...

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